O óbvio sobre o nada previsível universo feminino





De repende sou instado a dizer o óbvio: o dia das mulheres é todos os dias, e não apenas neste 8 de março.

O fato é que esta é a data que simboliza a luta das mulheres também pelo óbvio: dignidade humana e condições de igualdade plena e de fato (não somente de direito) em relação às pessoas do sexo masculino.

Dito isto, quero acrescentar ainda que sou um apaixonado pelo universo feminino. Um universo que quanto mais percorro menos conheço e mais acabo perdido e fascinado.

Mulher normalmente me surge e soa como uma estranha melodia, sendo que quanto mais entro nesse embalo menos me canso e mais sinto vontade de mergulhar nessa agitada dança.

Ha as mulheres! Somente elas (nem todas, por óbvio) tem esse poder insuperável e inalcansável por nós homens de fazer um trilhão de coisas ao mesmo tempo, e fazê-las bem feito, o que é mais importante.

Somente uma mulher sabe ser ao mesmo tempo mãe e filha e irmã e dona da casa e profissional de sucesso e mulherão e... E ainda sem errar o passo ou perder a pose nem a alegria nem o aroma que inebria.

Enquanto nós homens vivemos na agonia desse passo lento e muitas vezes sem rumo, na busca por encontrar uma mulher maravilha e maravilhados entrarmos no prumo. O que jamais irá ocorrer!

Como exemplar nada exemplar do gênero masculino só posso dizer que me rendo à maestria feminina. No entanto, lhes faço apenas um pedido: sejam gentis e volta e meia notem a nossa insignificância, especialmente desse relês embecil que agora se arrisca a dizer o óbvio sobre o imprevisível e infinito universo feminino.

Parabéns a todas e beijo bem bom em seus corações!


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