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Mostrando postagens de julho, 2018

Não é se encolhendo que o Rio Grande vai voltar a ser grande!

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Na propaganda, o governo Sartori aponta como saída única e inadiável o estado abrir mão de todas as estruturas e obrigações possíveis para focar apenas nas políticas de saúde, educação, segurança e obras de infraestrutura. Discurso, aliás, também alimentado por aliados que estiveram juntos com o atual governador e assinaram embaixo de tudo que foi feito nos últimos anos, porém desembarcaram do governo na última hora para se apresentarem na corrida eleitoral que se avizinha com outros nomes e ares de novidade. O fato é que, mesmo aumentando a alíquota de ICMS para todos os gaúchos, diminuindo o tamanho da máquina e cortando investimentos, na vida real o que temos visto é o resultado exatamente oposto ao prometido na propaganda, sendo que Herval constitui-se num exemplo visível do fracasso ou do efeito perverso dessa política. Para enxergar o deserto de iniciativas e o mar de problemas criados pelas ações e omissões de Sartori e cia, nem precisa conectar a internet ou ligar a

Música para os meus ouvidos

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Música tão boa que até parece um café que se toma para despertar ou chocolate quente saboreado para espantar o frio...

Rir é o melhor remédio

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Ato político

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Ou a fatia majoritária da classe média brasileira pensa e age com grandeza ou o Brasil seguirá sendo mera colônia dos EUA e de alguns países europeus, reproduzindo velhos preconceitos, antigas formas de exclusão e vetustas misérias morais e materiais que vem desde a invasão Portuguesa em 1500.   A classe média do atraso Por GUILLERMO GOMEZ Meu primeiro contato com a classe média do atraso brasileira foi em Porto de Galinhas, Pernambuco. Me aproximei deles com a curiosidade e a esperteza de um antropólogo. As pessoas que encontrei estavam sentadas debaixo de um sombrinha e outros tomando sol, alguns bebiam água de coco e outros comiam uma espécie panqueca feita com goma de mandioca umedecida e temperada com sal. Eram pessoas brancas que estavam hospedadas em belas pousadas, algumas haviam conseguido passar em concursos públicos no Estado, tinham um bom apartamento na cidade e uma educação universitária. Eles liam uma revista de índole gregária, de baixo nível i

Nem só de pão viverá o homem

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Período eleitoral limita, mas não paralisa trabalho relacionado a convênios

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Apesar das restrições ou mesmo algumas pausas impostas pelo período eleitoral, em razão das eleições em nível estadual e federal que se avizinham, o comando da prefeitura de Herval segue trabalhando para assegurar que procedimentos burocráticos relacionados aos convênios firmados sigam adiante ou sejam finalizados. Neste sentido, nesta última sexta-feira (27), o prefeito em exercício e o secretário de planejamento, visitaram diversos órgãos dos governos estadual e federal com a missão de atualizar informações e encaminhar documentos pertinentes a alguns convênios que se encontram em fase de execução ou prestação de contas. Assim, Fernando Silveira e Toninho Veleda, cumpriram agenda de trabalho na Secretaria Estadual da Fazenda, no INCRA, na Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação e na Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo. Em todos os órgãos visitados, os representantes da administração municipal tiveram ótimo tratamento e troux

Altas conexões

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Prefeitura de Herval busca alternativas para fortalecer a cultura, o turismo e o esporte

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A cultura, o turismo e o esporte dos hervalenses foram pautados durante reunião realizada quinta-feira, 26, na sede da Secretaria Estadual da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer - SEDACTEL, em Porto Alegre. A reunião foi articulada pelo mandato do deputado estadual Zé Nunes (PT), que na oportunidade se fez representar pelo seu chefe de gabinete, Zelmute Marten, e teve como objetivo buscar novos mecanismos e fontes de investimento nessa área em âmbito local. A equipe da administração municipal, composta pelo prefeito em exercício, Fernando Silveira, e pelos secretários Chico dos Santos (cultura, turismo, esporte e lazer) e Toninho Veleda (planejamento e meio ambiente), foram recebidos pela Chefe de Gabinete da SEDACTEL, juntamente com o Diretor de Cultura da pasta, Leoveral Golzer Soares. Na ocasião, foram discutidos instrumentos de fomento à cultura, turismo, esporte e desenvolvimento local. Programas estaduais através de benefícios fiscais como Pró-Cultura, Pró-Espor

Música para os meus ouvidos

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Música boa não envelhece e permanece eternamente atual...

Pitada filosófica

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Momento poético

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Não há vagas O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no poema. Não cabem no poema o gás a luz o telefone a sonegação do leite da carne do açúcar do pão O funcionário público não cabe no poema com seu salário de fome sua vida fechada em arquivos. Como não cabe no poema o operário que esmerila seu dia de aço e carvão nas oficinas escuras - porque o poema, senhores, está fechado: “não há vagas” Só cabe no poema o homem sem estômago a mulher de nuvens a fruta sem preço O poema, senhores, não fede nem cheira. ( Ferreira Gullar )

Papo cabeça

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Rir é o melhor remédio

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Licença poética

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Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... Amoras em abundância, Fartura de morangos, Momento sem hora para acabar e (e) ternamente lembrado, Vinho de uma safra especial, Bebidas quentes, Pratos feitos para degustar sem talheres, Meia luz a noite inteira, Teus olhares em tons delirantes, Teus cabelos desarrumados, Teus lábios de mel tragando minha boca que baba por ti, Tuas mãos ciosas por explorar os continentes e montanhas que moldam e emolduram meu corpo. Amor, desmedido amor... Eis a melhor mistura, meu maior sonho de consumo e uma dádiva muito além do meu merecimento.

Versos del alma gautia

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Altas conexões

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Ato político

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Excelente reflexão do querido e competente Zelmute Marten. Nesses tempos que os ambientes e relações virtuais se tornaram o chão ou céu almejado por tanta gente, é importante lembrar e reafirmar nossa condição humana. “O mundo inventado ou em redes” tem suas virtudes, porém precisa ser visto e vivido como ferramenta ou caminho, e não um fim em si mesmo. Somos humanos, vale insistir, com o bom e as coisas ruins que isso representa. Se no passado, o risco talvez fosse resvalarmos demasiadamente para a animalidade que habita em todos nós, hoje o risco talvez seja transformarmo-nos em personagens virtuais com pouca ou nenhuma sensação de pertencimento à vida como ela é ou deve ser. Ou como canta Humberto Gessinguer, “Ta com tudo, mas ta carente, indiferente nada satisfaz. Cadê, cadê, o espelho que ninguém vê? Cadê, cadê a humanidade em você?" A tenuidade do limite entre o verdadeiro e o falso O atual momento histórico, caracterizado pelas relações líquidas e pel

Música para os meus ouvidos

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Que tal um som capaz de embalar nossa semana inteira ou tirar os anjos para dançar?

Pitada filosófica

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Entre o Herval que sonhamos e o Herval que podemos ter

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Todos nós queremos um Herval pujante e na vanguarda do desenvolvimento, o que se precisa ponderar é que o perfil e a localização do nosso município que nos proporcionam um patrimônio inestimável, sobretudo, no que tange às riquezas naturais, em termos do desenvolvimento econômico se configuram num entrave ou mesmo obstáculo de difícil superação. Portanto, tal cenário ou configuração constitui-se no nosso chão e horizonte, condicionando não apenas o poder público, mas os empreendimentos ou negócios privados aqui desenvolvidos. Convém lembrar que estamos situados na faixa de fronteira com os “hermanos” Uruguaios, sendo que Herval não está conectado ao país vizinho por meio de uma cidade gêmea (como Jaguarão e Aceguá, por exemplo), condição que despontencializa a geração de riquezas baseada na integração fronteiriça. Bom recordar também que não possuímos ligação asfáltica com os municípios da fronteira oeste gaúcha, obra que poderia tirar Herval da posição de fim de linha, cr

Nem só de pão viverá o homem

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Rir é o melhor remédio

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Altas conexões

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Cenas da vida inventada

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Momento poético

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O quarto em desordem Na curva perigosa dos cinquenta derrapei neste amor. Que dor! que pétala sensível e secreta me atormenta e me provoca à síntese da flor que não se sabe como é feita: amor, na quinta-essência da palavra, e mudo de natural silêncio já não cabe em tanto gesto de colher e amar a nuvem que de ambígua se dilui nesse objeto mais vago do que nuvem  e mais defeso, corpo! corpo, corpo, verdade tão final, sede tão vária, e esse cavalo solto pela cama, a passear o peito de quem ama. Carlos Drummond de Andrade

Autorretrato

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Me gusta o vermelho do mar vermelho e o vermelho da minha pele encabulada diante da tua lindeza e o vermelho das rosas rubras que tentam exalar teu aroma e muito mais o vermelho do amor que guardo para te dar de presente de aniversário.

Música para os meus ouvidos

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O amor não é um mantra, mas sempre merece ser cantado com o vigor e a calma calorosa dos Vercillos da vida.

Ato político

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Juremir Machado da Silva certeiro como sempre. Amparado em outro gênio para desfilar sua genialidade e escorado no futebol para marcar mais um golaço quando aborda a política. Sem dúvidas, Neymar virou alvo de críticas não por conta do seu desempenho em campo, mas por suas escolhas políticas fora dele e também porque é um rico ignóbil e esnobe diante de uma multidão de miseráveis que matam um leão por dia para serem premiados apenas com o básico e olha lá. O fato é que um golpe político-midiático é algo muito mais duro e sério que um 7x1 numa partida de futebol. Especialmente quando esse golpe atinge não apenas quem joga o jogo da política, mas justamente essa multidão de famintos (não só de comida) que tinham no projeto político golpeado um fio de esperança e a porta aberta para vencer na vida não apenas pelo caminho do futebol. Como esperar resignação e o aplauso quando um herói dos golpistas se mostra como uma espécie de vilão ou é mostrado como modelo de sucesso que

Rir é o melhor remédio

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