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Mostrando postagens de julho, 2020

Arte nas alturas

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Ato político

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Sempre bom ouvir o outro lado da história. Indispensável perceber o Brasil "debaixo para cima", o Brasil que verdadeiramente carrega essa nação e a nossa economia nas costas. Erros de Bolsonaro colocam Brasil entre os piores na retomada da economia No início de junho, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) cruzou dados do último Bo letim Focus, do Banco Central, com as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e constatou que o Brasil terá recu peração econômica mais lenta. De cada dez países, nove devem at ravessar esse período melhor que o Brasil. Sabemos que a retomada do crescimento econômico mundial não será fácil, por inúmeros fatores, mas para os brasileiros o fator que mais prejudica a volta do crescimento econômico tem nome e sobrenome: Jair Bolsonaro. A conduta débil e desordenada de Bolsonaro, em lidar com a pandemia, faz com que a recuperação da economia no Brasil seja ainda mais lenta. Diversos países foram afetados com a mesma intensid

Rir é o melhor remédio

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Música para os meus ouvidos

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O que a vida quer da gente é coragem...

Momento poético

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    O menino que carregava água na peneira   Tenho um livro sobre águas e meninos. Gostei mais de um menino que carregava água na peneira. A mãe disse que carregar água na peneira era o mesmo que roubar um vento e sair correndo com ele para mostrar aos irmãos. A mãe disse que era o mesmo que catar espinhos na água. O mesmo que criar peixes no bolso. O menino era ligado em despropósitos. Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos. A mãe reparou que o menino gostava mais do vazio, do que do cheio. Falava que vazios são maiores e até infinitos. Com o tempo aquele menino que era cismado e esquisito, porque gostava de carregar água na peneira. Com o tempo descobriu que escrever seria o mesmo que carregar água na peneira. No escrever o menino viu que era capaz de ser noviça, monge ou mendigo ao mesmo tempo. O menino aprendeu a usar as palavras. Viu que podia fazer peraltagens com as palavras. E começou a fazer peraltagens. Foi capaz d

Papos na pandemia de olho nos desafios do pós-pandemia

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Nesses tempos de pandemia causada pelo novo coronavírus e da necessidade de manter o distanciamento social, tenho me dedicado a fazer lives, com os bate-papos sobre diferentes temas do interesse local sendo transmitidos ao vivo pelo Facebook. Mais que uma maneira de me manter na ativa e em contato com o “mundo exterior”, essa têm sido uma excelente oportunidade para o aprendizado tanto em relação ao uso de ferramentas digitais que já estavam disponíveis há algum tempo, quanto sobre os principais problemas de Herval antes e no depois da pandemia, como também algumas soluções possíveis para esses problemas. Essas lives já serviram para discutir variados assuntos, como as consequências sanitárias e econômicas da pandemia que vêm deixando um rastro de mortes no mundo e provocando perdas na economia que poderão ser maiores que os prejuízos causados pela soma das duas grandes guerras mundiais. Por essas conversas, já passou gente influente no âmbito local, regional, estadual

Nem só de pão viverá o homem

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Pitada filosófica

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Licença poética

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Peço licença novamente mais para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... Azar do coração que não tem asas. O coração que guardei para ti tem asas, brasa e tudo que mantém a chama acesa.

Música para os meus ouvidos

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Se existem outras vidas, quero voltar a esse mundo carregando na emoção o dom de ser poeta. Não um poeta qualquer, e sim um poeta capaz de escrever versos que possam ser cantados, cuja sonoridade arranque aplausos até das estrelas. Estrelas do quilate de uma Maria Bethânia e Adriana Calcanhotto, poetas cantoras que gestaram e deram vida a essa cantada que é um encanto e faz acreditar que o amor é real e capaz de resistir ao tempo e reveses de estar vivo.

Rir é o melhor remédio

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Toninho nas redes

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Sou pioneiro em Herval quando o assunto é blog enquanto ferramenta de comunicação e registro de notícias, pensamentos e sentimentos. Meus primeiros passos e publicações aqui datam de 1998, cerca de um ano após publicar meu livro. De lá para cá, a comunicação virtual e as redes sociais se tornaram uma febre. Algo nem sempre bem utilizado, servindo muitas vezes como arma para propagar a mentira e alimentar o ego ou algum exército embrenhado em projetos obscuros de poder. O fato é que o mundo se tornou pequeno e muito veloz e, em tempos de pandemia, o contato virtual acaba nos salvando do tédio e do completo isolamento do mundo exterior.  Então, sigo mais ativo que nunca nesse "mundão virtual" e, além do blog do Toninho, convido a todos e todas a conhecer e dar uma espiadinha em outros espaços virtuais que mantenho e utilizo para lançar meu olhar sobre as coisas públicas, interioranas e do meu próprio interior: SIMPLESMENTE  TONINHO:   https://www.facebook.