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Mostrando postagens de agosto, 2016

Momento poético

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Toada do Amor E o amor sempre nessa toada:  briga perdoa perdoa briga.  Não se deve xingar a vida,  a gente vive, depois esquece.  Só o amor volta para brigar,  para perdoar,  amor cachorro bandido trem. Mas, se não fosse ele, também  que graça que a vida tinha?  Mariquita, dá cá o pito,  no teu pito está o infinito.  Carlos Drummond de Andrade, in 'Alguma Poesia'  

Pensar é preciso!

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Pitada filosófica

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Ato político

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Num país que se pensava democrático e livre da herança da trapaça institucional, o golpe vai passar. Um golpe, diga-se de passagem, dado à luz do dia, tramado na frente de todo mundo e com gravações que compravam a trama (vide a conversas gravadas e trazidas a público entre Sérgio Machado, Jucá e Renan). Lá está dito em alto e bom som que o único jeito de barrar a Lava Jato era entregar a cabeça da inocente e incorruptível Dilma numa bandeja e jogar toda a culpa no PT. Ou alguém ainda acha que precisa desenhar? Ou prefere a máxima cínica de que o golpe foi necessário e uma manifestação do bem? Bem de quem? Nada que surja de um golpe e do assalto ao poder pode ser bom ou carregar alguma virtude. Ao contrário, golpe é sempre sujo e execrável e já que as instituições que deveriam zelar pelo estado democrático de direito promoveram, se associaram ou lavaram as mãos diante do golpe, a história saberá julgar e condenar os golpistas. Todos eles, um a um. Outros ainda dirão esta

Música para os meus ouvidos

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Hoje é sexta-feira, dia de começar a sair da toca ou colocar a viola no saco. Dia de limpar as gavetas e liberar espaço no HD da memória para escrever novas histórias. Dia de abraçar o sol e cair de cara no chão, ir embora ao som do samba de Paulinho da Viola...

Rir é o melhor remédio

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Licença poética

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Peço licença outra vez para entregar-lhes mais palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... Passo tropeçando nas palavras, mas basta pressentir teus passos para virar artista do universo escrito. Faço mil malabarismos, muitas mágicas inimagináveis, subo no trapézio, embarco no globo da morte, monto e desmonto um circo de palavras que tentam acercar-se do espetáculo que é tua pessoa.

Cenas da vida inventada

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Autorretrato

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“Não me esperem para a colheita, estarei sempre a semear”.

Altas conexões

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Momento poético

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Sempre Sou o dono dos tesouros perdidos no fundo do mar. Só o que está perdido é nosso para sempre. Nós só amamos os amigos mortos E só as amadas mortas amam eternamente… ( Mario Quintana ) (Poema do livro Apontamentos de História Sobrenatural, retirado de Poesia Completa – Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005, p. 446)

Nem só de pão viverá o homem

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Pitada filosófica

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Licença poética

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Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... Como quem não queria nada roubei tua atenção, depois teu olhar, depois teu beijo, depois tuas carícias, depois teu corpo inteiro. Teu amor não foi preciso roubar, pois esse veio nascendo aos poucos e por vontade própria, como obra ou efeito de uma conquista. O que era proibido rompeu todas as grades e cercas. O que parecia impossível vem vencendo todas as distâncias, barreiras e obstáculos. Hoje vibramos na mesma frequência, falamos a mesma língua, dançamos a mesma música. Hoje somos livres e um do outro. Não carecemos de plateia, nos bastamos e entendemos perfeitamente dentro do nosso universo. Mesmo assim, me agrada lembrar que agora falta pouco para ocuparmos o mesmo espaço e ficar tudo claro e completo.

Música para os meus ouvidos

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Música boa não envelhece e sempre desperta novos ares dentro da gente...

Rir é o melhor remédio

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Momento poético

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Não Digas Nada! Não digas nada!  Nem mesmo a verdade  Há tanta suavidade em nada se dizer  E tudo se entender —  Tudo metade  De sentir e de ver...  Não digas nada  Deixa esquecer  Talvez que amanhã  Em outra paisagem  Digas que foi vã  Toda essa viagem  Até onde quis  Ser quem me agrada...  Mas ali fui feliz  Não digas nada.  Fernando Pessoa, in "Cancioneiro" 

Versos del alma gautia

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Altas conexões

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Pitada filosófica

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Música para os meus ouvidos

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Tem dias que a gente só quer um som que nos faça viajar nas asas da imaginação...

Ato político

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Nesses tempos de esquizofrenia no qual a manipulação explícita e escancarada formou um exército de alienados letrados, Juremir Machado da Silva é um dos poucos jornalistas que não abdicou do papel do jornalista de fato e de direito: informar antes de opinar ou moldar a informação exclusivamente ao seu ponto de vista. Além disso, é um dos poucos cidadãos do nosso estado e do nosso país que não pegou a caminho mais fácil de embarcar na histeria coletiva e repetir mentiras prontas e acabadas como se verdades fossem.  Por isso, tem meu respeito e é, para mim, inevitável não roubartilhar seus escritos. Sartori sempre teve um programa: privatizar Todos se enganaram. Todos os que acusaram o candidato José Ivo Sartori de ter concorrido e vencido às eleições sem ter um programa de governo. Ledo engano. Sartori sempre teve um projeto para ser executado. Ele apenas, estrategicamente, não o declarou. Seria contraproducente falar dele durante a disputa. Não se trata aqui de julgar

Rir é o melhor remédio

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Autorretrato

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Em meio a tantas tempestades e desafios, a vida me trouxe alguns presentes que fazem valer a pena estar no mundo. Um desses presentes, sem nenhuma dúvida, é esse cara aí que hoje colhe mais uma flor no jardim da existência. Desde sempre meu parceiro nas horas boas e nos momentos de aperto. Leonino bonito e exibido, de personalidade forte, mas que sabe ser terno e querido como ninguém. Sujeitinho metido a besta que tão cedo já deixou de lado os arroubos de Don Juan, descobriu o bom da vida e vem ensinando que o amor não tem idade e é o melhor que podemos plantar nesse planeta de dores e delícias.  Parabéns Patrique Veleda , ou Tomaz para os íntimos. Gracias por fazer parte da minha vida, que a vida seja sempre generosa contigo e entre no embalo da tua dança!

Liberdade, liberdad; Justiça, justicia

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