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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Nem só de pão viverá o homem

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Pitada filosófica

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Ato político

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Quem possui o mínimo de senso crítico e não se deixa arrastar pelas ondas midiáticas sabe que toda a artilharia pesada que vem sendo usada contra a Petrobras vai muito além do combate à corrupção. Aliás, no fundo toda essa celeuma é para ampliar o envolvimento de uns com a corrupção e esconder ou diminir a participação de outros no esquema, talvez os maiores corruptos e corruptores nessa história. Quem conhece minimamente a história e os interesses que movem as nações sabe que o petróleo é uma mina de ouro que desperta cobiças e já desencadeou muitas guerras e conflitos. Quem não lembra da invasão do Iraque com o pretexto de libertar o povo iraquiano da tirania de Sadan Hussen e salvar o mundo do perigo das armas nucleares suportamente existentes naquele país? Pois é, ao final e ao cabo não existia arma nuclear nenhuma e a cobiça norteamericana por petróleo ainda acabou armando pesadamente o espírito e a ideologia sangrenta que agora assombra o Oriente Médio e muitas partes

Altas conexões

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Cenas da vida inventada

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Momento poético

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Telha de vidro Quando a moça da cidade chegou   veio morar na fazenda,   na casa velha...   Tão velha!   Quem fez aquela casa foi o bisavô...   Deram-lhe para dormir a camarinha,   uma alcova sem luzes, tão escura!   mergulhada na tristura   de sua treva e de sua única portinha...   A moça não disse nada,   mas mandou buscar na cidade   uma telha de vidro...   Queria que ficasse iluminada   sua camarinha sem claridade...   Agora,   o quarto onde ela mora   é o quarto mais alegre da fazenda,   tão claro que, ao meio dia, aparece uma   renda de arabesco de sol nos ladrilhos   vermelhos,   que - coitados - tão velhos   só hoje é que conhecem a luz do dia...   A luz branca e fria   também se mete às vezes pelo clarão   da telha milagrosa...   Ou alguma estrela audaciosa   careteia   no espelho onde a moça se penteia.   Que linda camarinha! Era tão feia!   - Você me disse um dia   que sua vida era toda escuridão   cinzenta,   fria,   sem um l

Autorretrato

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"Yo", sorridente e só!

Rir é o melhor remédio

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Música para os meus ouvidos

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"Música para os meus ouvidos" entra no ritmo do carnaval e cai no samba com o Monobloco para ficar em dia com a folia.

Vigiemos e avancemos!

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Ainda estou engatinhando na vida pública, porém depois de uma década de serviços prestados nesse universo já posso ostentar o aprendizado de algumas lições. A principal é que mesmo fazendo mais e/ou melhor, sempre existem razões (reais ou inventadas, explícitas ou veladas) para a crítica, a incompreensão ou o descontentamento em relação aos passos de uma administração pública. No caso de Herval, por exemplo, por mais que o governo já tenha feito e promovido avanços, não faltam cobranças, acusações ou insatisfações. Vejam bem, não estou me referindo aqui às forças políticas oposicionistas que se movem e debatem contra o governo. Afinal, a ambição da oposição é chegar a ser governo. Além disso, esse é o jogo e desde que “os do contra” não apelem para as jogadas rasteiras ou chutes nas canelas, fazer oposição é legítimo, necessário e muito saudável para o fortalecimento da democracia. Falo, portanto, do sentimento de repulsa ou insatisfação permanente das pessoas sem motivação

Pitada filosófica

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Catando estórias

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Fábula: A Raposa e a Cegonha A Raposa convidou a Cegonha para jantar e lhe serviu sopa em um prato raso. -Você não está gostando de minha sopa? - Perguntou, enquanto a cegonha bicava o líquido sem sucesso. - Como posso gostar? - A Cegonha respondeu. vendo a Raposa lamber a sopa que lhe pareceu deliciosa. Dias depois foi a vez da cegonha convidar a Raposa para comer na beira da Lagoa, serviu então a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima. - Hummmm, deliciosa! - Exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo - Você não acha? A Raposa não achava nada nem podia achar, pois seu focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro. Tentou mais uma ou duas vezes e se despediu de mau humor, achando que por algum motivo aquilo não era nada engraçado. MORAL: às vezes recebemos na mesma moeda por tudo aquilo que fazemos. Jean de La Fontaine

Altas conexões

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Nem só de pão viverá o homem

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Ato político

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Não assino embaixo de todo o escrito de Juremir Machado da Silva que ora reproduzo e compartilho. No meu entender, ele peca pelo excesso de generalizações, fazendo parecer que apesar dos fins serem diferentes, os meios utilizados pelos grupos políticos que exercem o poder no país seriam exatamente os mesmos. Ou seja, uns roubam para alimentar primeiramente a máquina partidária e, se possível, tirar uma "beirinha" para si; enquanto outros roubariam para alimentar suas ambições pequenas e encher os próprios bolsos com a grana que é de todos. Além disso, defendo que as suspeitas e indícios de desvios envolvendo petistas devem ser atribuídos aos indivíduos que praticam tais desvios, e não ao conjunto do partido. Primeiro porque tais atos (até provem o contrário) não são supostamente praticados de modo a seguir uma orientação dos filiados e da maioria dos dirigentes do partido, são desvios éticos e da linha partidária. Segundo porque o fato de marcar todo o partido e todos

Rir é o melhor remédio

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Momento poético

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Se Eu Morrer Novo Se eu morrer novo,   Sem poder publicar livro nenhum,   Sem ver a cara que têm os meus versos em letra impressa,   Peço que, se se quiserem ralar por minha causa,   Que não se ralem.   Se assim aconteceu, assim está certo.   Mesmo que os meus versos nunca sejam impressos,   Eles lá terão a sua beleza, se forem belos.   Mas eles não podem ser belos e ficar por imprimir,   Porque as raízes podem estar debaixo da terra   Mas as flores florescem ao ar livre e à vista.   Tem que ser assim por força. Nada o pode impedir.   Se eu morrer muito novo, oiçam isto:   Nunca fui senão uma criança que brincava.   Fui gentio como o sol e a água,   De uma religião universal que só os homens não têm.   Fui feliz porque não pedi cousa nenhuma,   Nem procurei achar nada,   Nem achei que houvesse mais explicação   Que a palavra explicação não ter sentido nenhum.   Não desejei senão estar ao sol ou à chuva —   Ao sol quando havia sol   E à chuva quando

Versos del alma gautia

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Prefeitos cobram pagamento de partos e cirurgias em hospitais de pequeno porte

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O Secretário Municipal de Saúde, Carlos Dioner Perez Azambuja,    a pedido do Prefeito em exercício Luiz Alberto Perdomo (Bebeto), juntamente com o presidente do L.A.S Hospital Nossa Senhora da Glória Alfeu Fernande Pereira e a gestora da entidade Mariana Araujo , liderou no dia 28 de janeiro, comitiva hervalense  durante reunião na Famurs, em Porto Alegre, que teve como pauta a situação dos Hospitais de Pequeno Porte e Resoluções Estaduais que os afetam diretamente. A agenda foi conduzida pelo prefeito de Chiapetta, Osmar Khun, na sede da Famurs, tendo como objetivo alertar e mobilizar os municípios que tem hospitais de pequeno porte, das dificuldades enfrentadas referente ao não pagamento dos  repasses financeiros por parte do Governo Estadual. De acordo com o presidente do hospital de Herval, o mesmo contratualizou junto ao Governo Estadual o repasse no valor de R$ 526 mil, o qual não recebeu nenhum valor referente ao contrato. “Precisamos saber qual será a política do

Pitada filosófica

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Licença poética

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Peço licença novamente para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... Quero teu aceno Teu oceano Teu cio Teu suor Teu céu aceso e obsceno Tua pele bronzeada Teu riso arrasador Teu cheiro que rouba o sossego Teu rebolado de cair o queixo Tuas curvas intermináveis Tuas cochas quentes Teu corpo caído sobre o meu Tuas pernas torneadas e trêmulas Teu olhar penetrando minhas pálpebras Teus ouvidos implorando meus sussurros Tua boca sussurrando meu nome Tuas unhas lanhando minha carne fraca Tuas mãos apalpando minha falta de pudor. Te quero toda, tudo de ti e todos os pedaços teus!

Altas conexões

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Música para os meus ouvidos

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Na vida real, amor normalmente não passa de lenda ou ficção; fonte de vícios ou enganação; motivo para mentiras ou mutilações; mote para expor as vísceras ou a pior face de muitos seres viventes. No entanto, uma canção de amor sempre faz sentido e tem seu espaço, ainda mais na voz sedutora de Vanessa da Mata.

Momento poético

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De noite, amada Pablo Neruda   De noite, amada, amarra teu coração ao meu e que eles no sonho derrotem as trevas como um duplo tambor combatendo no bosque contra o espesso muro das folhas molhadas. Noturna travessia, brasa negra do sonho. Interceptando o fio das uvas terrestres com pontualidade de um trem descabelado que sombra e pedras frias sem cessar arrastasse. Por isso, amor, amarra-me ao movimento puro, à tenacidade que em teu peito bate. Com as asas de um cisne submergido, para que as perguntas estreladas do céu responda nosso sonho com uma só chave, com uma só porta fechada pela sombra.

Rir é o melhor remédio

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