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Mostrando postagens de 2023

Um ano de sucesso e vontade de fazer ainda mais!

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  O ano de 2023 ainda não acabou, porém a essa altura de dezembro, já podemos falar em tom de retrospectiva. Sobre a administração municipal, digo que o saldo é altamente positivo e aquilo que a população mais espera de uma gestão pública, que são novos investimentos em obras estruturantes e na qualificação dos serviços essenciais com equilíbrio das contas públicas, não faltou e os exemplos estão por todos os lados. Por mais um ano, seguimos como referência para as demais administrações públicas desse imenso Brasil e com a serenidade de quem sabe que ainda temos um longo caminho pela frente. Depois de feito o difícil parece fácil e, ao alardearmos um resultado positivo, não falta quem fale que não se fez mais que cumprir uma obrigação ou que tudo caiu do céu. Acontece que nem todos cumprem com as suas obrigações e, bem ao contrário de termos recebido alguma coisa de mão beijada, as melhorias alcançadas ao longo desse ano foram fruto de muito suor, um comando do mais alto nível, uma e

Comentário a respeito do vale-alimentação do funcionalismo

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  Em primeiro lugar, digo que mesmo não fazendo jus ao vale-alimentação pago pela administração municipal, estou entre aqueles que alimentavam a expectativa do anúncio de um percentual maior de reajuste desse benefício. Em segundo lugar, respeito o direito dos servidores de manifestar seu descontentamento, tendo em vista que o valor proposto pelo governo ficou abaixo não apenas das suas expectativas, mas das necessidades dos servidores municipais, cuja imensa maioria é bastante qualificada e dedicada à causa do nosso município. Entretanto, com a autoridade de quem acompanha a gestão pública local há vários anos e a responsabilidade de quem está “no outro lado do balcão”, tenho o dever de contextualizar melhor as coisas para não ficarmos apenas no descontentamento legítimo do funcionalismo e muito menos com a narrativa hipócrita e oportunista da oposição de que o gestor não paga um vale-alimentação mais digno simplesmente por falta de vontade política. Para quem não se recorda, o vale

Responsabilidade com a saúde

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Recentemente integramos uma comitiva de lideranças da AZONASUL, em reunião realizada durante a Caravana Federativa na capital do estado, que bateu às portas do governo federal em busca de recursos para evitar o fechamento de leitos em hospitais filantrópicos de Pelotas, que servem de referência para toda a nossa região. Recentemente também, recebemos em nossa cidade a visita de um assessor do deputado federal Alexandre Lindenmeyer, que veio anunciar a indicação de uma emenda parlamentar destinada ao hospital Nossa Senhora da Glória. Na ocasião, o mesmo se disse surpreso, pois ao contrário da imensa maioria dos municípios do Rio Grande do Sul, o hospital filantrópico local é custeado quase que exclusivamente com recursos repassados pelos cofres municipais. Saúde pública é sempre uma área prioritária e sua gestão demasiadamente desafiadora, num País cuja legislação estabelece o direito e assegura a universalização dos serviços, por meio do Sistema Único de Saúde. Um desafio que se tornou

Todos contra o Herval que dá certo?

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Ainda é cedo para cravar o cenário eleitoral de 2024, porém com base nos posicionamentos e movimentações das principais siglas e atores da nossa cena política, já é possível arriscar algumas projeções. A primeira é que, no meu ponto de vista, a possibilidade do surgimento de uma “terceira via”, que chegou a ser ensaiada no último pleito, é bem menor ou até improvável agora. Contudo, nenhuma tentativa de mexer no tabuleiro pode ser descartada ou subestimada. Até porque a disputa pelo poder local é uma das principais paixões em Herval e, faltando menos de um ano para o início de uma nova corrida eleitoral, os “aguapés” já começaram a se mexer. Em relação ao grupo governista, destaco os vários reforços de peso que chegaram e outros tantos que sinalizaram que poderão estar junto. No mais, as cartas estão todas postas sobre a mesa. Não é segredo que o prefeito Ildo Sallaberry comunicou aos líderes partidários e dirigentes do governo que está totalmente focado em conduzir os destinos da noss

Herval é a nossa vida e o que nos une!

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O pacto federativo estabelecido no país, desde sempre, concentra em Brasília a maior fatia do bolo tributário, fazendo com que mais de 80% da receita do nosso município seja oriunda das transferências externas. Recursos “externos” que chegam aos cofres municipais de forma obrigatória, por meio de transferências constitucionais e legais, bem como através de transferências voluntárias, as quais, como o nome já diz, não fazem parte da obrigação dos demais entes da federação. Além disso, representamos a parte mais tênue dos entes federados, que é o município. Representamos um município de pequeno porte, localizado na faixa de fronteira com o Uruguai, distante dos grandes centros urbanos e que, por seu perfil sócio-econômico, possui baixa capacidade de investimento com recursos próprios. Diante desse cenário, é preciso fazer o dever de casa, mantendo a Prefeitura organizada administrativamente e livre do fantasma do “SPC das prefeituras” que nos assombrou até o final de 2008, de modo a esta

Oposição desqualificada e o futuro que já se fez presente

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  Quando vamos ao médico, queremos escutar o diagnóstico e o prognóstico. Ou seja, qual doença nos acomete e o tratamento adequado. Nos assuntos da vida pública deveria ocorrer o mesmo. Afinal, não basta dizer o que precisa ser feito, mas reconhecer aquilo que foi realizado e mostrar como fazer (respeitando a legislação e as normas da administração pública), aquilo que dizem que precisa ser feito. Contudo, escuto alguns políticos profissionais (verdadeiros engenheiros das obras prontas), que negam os avanços, promovem um tremendo blá blá blá cansativo, desconexo, descontextualizado e generalista, pintando com cores trágicas ou tons de inércia, o quadro de problemas comuns e que fazem parte do dia a dia de qualquer comunidade (como se vivêssemos numa terra arrasada ou precisássemos de algum salvador da pátria) e lançam ao vento a falsa promessa que uma prefeitura é capaz de resolver tudo, inclusive aquilo que é atribuição das outras esferas de governo que, aliás, eles se alinham e dos q

Viver é melhor que sonhar!

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Não queremos nada menos que um Herval cada vez melhor. E um Herval melhor não se constrói num ato milagroso, livre de problemas ou obstáculos nem com as críticas construtivas de quem nunca construiu coisa nenhuma. Como proclamou Voltaire, "posso não concordar com uma única palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-las". Dessa forma, quem critica pode não ter razão, porém possui o direito de criticar. Mesmo assim, em nome da ética, quem critica deve conhecer minimamente aquilo que critica, não criticar meramente pelo prazer de gerar polêmica e, principalmente, não ser cruel. Desde o início de 2021, sob a batuta do prefeito Ildo Sallaberry, Herval virou um verdadeiro canteiro de obras. Quem possui uma noção mínima da vida real sabe o quanto é difícil fazer obra pública em qualquer lugar do Brasil e, sobretudo, como é difícil fazer obra pública em Herval, que fica longe demais das capitais. É difícil não apenas pelo perfil econômico do nosso municípi

Cuidar do Meio Ambiente: missão de todos nós!

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Recentemente, no dia 5 de junho, celebramos o Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia, uma data importante para refletir sobre o tema ambiental e a preservação dos recursos naturais do nosso Planeta. Em nível local, apesar dos limites em termos de recursos materiais, humanos e financeiros no que se refere à gestão e fiscalização da política ambiental, nos termos estabelecidos pela legislação, essa área está no centro da agenda governamental e recebe bastante atenção dos gestores municipais, num trabalho que teve início ainda no primeiro período em que o prefeito Ildo Sallaberry esteve à frente da prefeitura e que depende da consciência e da participação ativa de cada cidadão e cidadã para ser exitoso e Herval venha a se tornar símbolo de cuidado com o Meio Ambiente. O primeiro passo para fortalecer a gestão ambiental, em nível local, foi dado ainda em 2012, a partir da reforma administrativa que retirou o comando da política ambiental da Secretaria de Agricultura, que passou a ser a

Precisamos falar sobre o autismo!

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Precisamos falar sobre o autismo; falar sobre o autismo é preciso. Isso porque os casos de autismo só crescem, uma questão para a qual a ciência ainda não possui resposta. Sem contar que os autistas têm direito, legal e humano, à inclusão e ao acolhimento, algo que as mentes humanitárias ou simplesmente de bem com a vida, chamam de empatia. Sou pai de um menino autista. Sou pai porque "o coração tem razões que a própria razão desconhece" e, principalmente, porque o João Lucas me escolheu como pai. Eis uma dádiva e um desafio, embora eu não conviva diariamente com ele. Autistas ou portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA), se não são "retardados", como as pessoas ignorantes ou maldosas estigmatizam, requerem políticas públicas específicas, acompanhamento profissional, além de atenção, cuidados e abordagens diferentes do convencional por parte de todos que os cercam. Ah, o João Lucas não possui paradeiro na escola! Ah, o João Lucas, volta e meia agride um col

Um novo tempo, apesar dos perigos

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Ivan Lins interpreta uma canção que diz o seguinte: “No novo tempo/ Apesar dos perigos/ Da força mais bruta/ Da noite que assusta/ Estamos na luta/ Pra sobreviver...”. Penso que esses versos traduzem perfeitamente o espírito e o salto dado pelo nosso município nos últimos 29 meses, sob a liderança competente e segura de Ildo Sallaberry, um dos melhores gestores públicos do país. A questão é que nunca se irá contentar os contrários, se não eles não seriam contrários. Outra questão é que depois de feito, o difícil parece fácil. Outra questão ainda é que as mentes maldosas ou o senso comum costumam cobrar da Prefeitura ações e investimentos que competem aos demais Entes da Federação. Além disso, as pessoas que não enfrentam os desafios diários de uma administração pública, tendem a naturalizar os feitos e conquistas (existem ruas calçadas há pouco mais de um ano que parece que sempre foram calçadas), focando naquilo que ainda falta fazer e esquecendo o contexto no qual as coisas acontecem

REURB: dignidade, segurança jurídica e valorização dos imóveis

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Avançar no Programa de Regularização Fundiária Urbana – REURB,   é uma determinação do prefeito Ildo Sallaberry e um compromisso que estamos cumprindo, através da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente  –  SEMPLAMA, com o suporte de uma equipe técnica e administrativa dedicada, valorosa e competente. Tal iniciativa teve seus movimentos iniciais ainda na gestão anterior de Sallaberry, porém de fato deu seus primeiros passos a partir de 2021. O Programa visa transformar posseiros em proprietários, trazendo vantagens e benefícios não somente para os beneficiários diretos do mesmo, mas para o conjunto da nossa sociedade. Sem querer dar desculpas nem apontar culpados, o fato é que antes de 2009 e desde muito tempo atrás, foi se criando um verdadeiro “Frankenstein” na zona urbana do município, com a distribuição pública de títulos foreiros em áreas que não se enquadravam nessa condição. Ou seja, áreas completamente irregulares ou uma verdadeira terra de ninguém, desprovidas de uma matr

Quem não sonhou em ser um jogador de futebol?

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Tenho acompanhado algumas manifestações da nossa comunidade que clamam pela retomada do futebol de campo em Herval. Concordo e faço coro com tal clamor, porém lanço algumas ponderações para que a discussão dessa pauta não seja baseada apenas no sentimento da paixão ou limitada pelo saber do senso comum. Em primeiro lugar, cabe lembrar que o futebol amador sofreu uma enorme derrocada em todo país, o que já vem ocorrendo há alguns anos. Não faz muito tempo, o Esporte Espetacular, programa esportivo dominical da TV Globo, produziu uma rica reportagem sobre esse assunto, apontando razões e mostrando alguns desdobramentos do enfraquecimento ou abandono da cultura do futebol amador em nível nacional. Com a profissionalização predatória ou mesmo a mercantilização do esporte inventado na Inglaterra, as famosas “peladas” ou competições de futebol amador se tornaram excessivamente caras ou impraticáveis em muitos cantos do imenso Brasil. Nesse aspecto, penso que a Globalização Econômica de estil

Herval que dá certo e faz acontecer!

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Gestão profissional com paixão de amadorismo: essa tem sido a receita do sucesso do governo comandado pelo prefeito Ildo Sallaberry. Contudo, apesar de Herval estar liderando o ranking de investimentos públicos entre os municípios da região e ter se tornado referência nacional em termos de boa administração pública, não falta uma meia dúzia para a qual as coisas nunca estão satisfatórias ou que o governo não vem fazendo as melhores escolhas. A famosa “turma do contra”, tal qual o Velho do Restelo, personagem introduzido por Luís de Camões em sua obra Os Lusíadas . Uma meia dúzia cheia de ideias e quase nenhuma experiência em gestão pública ou privada exitosa, para os quais as obras de calçamento não são importantes e não mudam em nada a vida dos pobres de Herval. Antes de qualquer coisa, devo lembrar a dificuldade de executar obras de infraestrutura em nosso município, não apenas devido ao déficit histórico que existia nessa área (mesmo com os muitos investimentos feitos durante a gest