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Mostrando postagens de junho, 2017
Momento poético
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Como Te Amo Como te amo? Não sei de quantos modos vários Eu te adoro, mulher de olhos azuis e castos; Amo-te com o fervor dos meus sentidos gastos; Amo-te com o fervor dos meus preitos diários. É puro o meu amor, como os puros sacrários; É nobre o meu amor, como os mais nobres fastos; É grande como os mares altisonos e vastos; É suave como o odor de lírios solitários. Amor que rompe enfim os laços crus do Ser; Um tão singelo amor, que aumenta na ventura; Um amor tão leal que aumenta no sofrer; Amor de tal feição que se na vida escura É tão grande e nas mais vis ânsias do viver, Muito maior será na paz da sepultura! Fernando Pessoa, "Inéditos – Poemas de Lança-Pessoa – Manuscrito (Junho/1902)"
Licença poética
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Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... Teu aroma reproduz o dor das flores celestiais. Aliás, as flores celestiais que tentam imitar teu aroma, porém acabam cometendo o pecado de não chegarem nem perto do teu cheiro único e divinal.
Ato político
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A luta continua, brasileiros e brasileiras que não caem na armadilha do "salvador da pátria", nem na arapuca de oferecer nova face ao golpe. A saída desse beco sem saída é instituir um governo legítimo que, além de credibilidade política, precisa ter votos e falar a verdadeira voz das ruas, não aquela voz fajuta e inventada que pedia um Brasil Padrão Fifa, mas bastou os seus escolhidos tomarem o poder de assalto para ficarem mudos e aceitarem um nada retumbante no lugar do país que vinha avançando como nunca em nossa história. O colapso, a crise, as saídas e as armadilhas Por Adão Villaverde Temos afirmado e reafirmado que vivemos e convivemos com uma crise institucional tão profunda que está muito próxima ou, até quem sabe, diante de um colapso de regime. Depois de jogarem a Constituição no ralo e aprofundarem sua estratégia de destruição da democracia, os golpistas, de um lado, aceleram sua agenda de retirada, a fórceps, dos direitos e conquistas e, de
Momento poético
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A CANÇÃO DA VIDA (Mario Quintana) A vida é louca a vida é uma sarabanda é um corrupio... A vida múltipla dá-se as mãos como um bando de raparigas em flor e está cantando em torno a ti: Como eu sou bela amor! Entra em mim, como em uma tela de Renoir enquanto é primavera, enquanto o mundo não poluir o azul do ar! Não vás ficar não vás ficar aí... como um salso chorando na beira do rio... (Como a vida é bela! como a vida é louca!) Esconderijos do Tempo
Licença poética
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Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... Daqui a mil anos ainda dirão de ti: era inacreditavelmente linda. Musa para muitos, diva na visão de vários e deusa aos olhos de outros tantos. O único defeito dela - também dirão inconsoláveis - foi não ter sido eterna!
Filho do Pecado
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Alma boa não tem sexo, música boa independe do ritmo. Assim, Filho do Pecado casa perfeitamente com meu gosto musical. Rock de primeira parido a partir da poesia felina e cortante do hervalense Igor Borges, resultando num trabalho ímpar e num som de sonoridade saborosamente poética. Gil Lucas, músico e vocalista, não é filho de Herval, mas é filho do destacado produtor cultural Chico Gonçalves, conhecido de todos nós e reconhecido por idealizar e comandar o Projeto Ctrl A e a Casa das Oficinas. Mais que isso, Gil é filho dos deuses do som e tem o talento estelar dos grandes artistas. Ouvir Filho do Pecado é tocar no céu da boa canção e ser expulso dos lugares comuns do mundo da música.
Liberdade, liberdad; Justiça, justicia
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Ato político
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Precisa dizer mais? Penso que o escrito de Juremir Machado da Silva diz tudo que precisa ser dito quando de trata de se posicionar realmente ao lado da decência, da justiça e da boa política. O resto é moralismo hipócrita, manobras sujas e escancaradas dos “donos do poder”, gente se fazendo de desentendida ou tentando fabricar novos ídolos canalhas para dizer que não têm nada com essa página triste do país ou não moveram nenhuma palha para nos jogar nesse beco sem saída. Os juízes cara de pau do TSE não estão sozinhos nessa. Assim como eles, tem milhões de caras de pau Brasil afora que agora calam ou mudam de assunto em sinal de conivência ou mesmo conveniência ou então praticam os maiores males para combater o suposto mal do petismo e só do petismo. Do mesmo modo, tem milhões por aí que acham que num sistema político complexo e corrupto como o nosso, bastaria eleger um (a) presidente (a) “acima de qualquer suspeita” ou “implacável com tudo que cheia mal” (como se isso fo
Secretários municipais participam de capacitação e buscam novos investimentos
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O secretário de agropecuária e o secretário de planejamento participam nos dias 6 e 7, em Porto Alegre, do curso Plano Municipal de Desenvolvimento Rural, promovido pela FAMURS. Valmir Miliorança e Toninho Veleda, respectivamente, representaram o município nessa importante iniciativa, cujo objetivo foi nivelar informações e oferecer subsídios aos gestores municipais para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Rural, instrumento obrigatório para as administrações municipais pleitearem investimentos junto ao Ministério da Agricultura, conforme estabelece a Portaria do MAPA nº 415, de 16 de fevereiro de 2017. Na quinta-feira, 8, os representantes do município deram prosseguimento a agenda de trabalho na capital, reforçando demandas e encaminhando a busca de novos investimentos para Herval. Neste sentido, participaram de reunião proveitosa com o secretário em exercício de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo – SDR, Iberê Orsi. Na ocasião, foram reiterados os pleitos de
Licença poética
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Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária... No meio do caminho tinha uma musa. Tinha uma musa no meio do caminho. Andávamos na contramão do amor, até que nos encontramos. Ela me olhou eu olhei para ela. Pensei que fosse só mais uma de parar o trânsito e sem levar a lugar algum. Contudo, resolvi oferecer carona e logo que ela embarcou na minha estrada pude perceber que estava perdido. No bom sentido, claro. No meio do caminho tinha uma musa que agora me guia, conduz muito além de mim mesmo e apresenta a sentimentos nunca dantes percorridos.