Licença poética




Peço licença novamente para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Recosto-me na cama exausto, mas o sono não vem...
Sinto falta do teu aroma, da tua pele, da tua voz,
do teu silêncio, do teu cio, dos teus pudores em excesso.


Enfim, sinto tua falta por inteiro, desde o sabor irresistível
do teu corpo até a sensatez da tua alma que me acorda e
cuida e embala e sacia e faz suspirar.


Mas apesar da ausência, me conforta saber que existes.
Ainda bem que existes! Para meu bem e o meu desassossego.

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