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Mostrando postagens de agosto, 2009

Resolução Comitê Municipal de enfrentamento à gripe

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Versos para os olhos

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Compartilho com vocês uns versos da professora Gládis Soares, a quem nutro uma profunda admiração. Olhos azuis de um tom profundo Não há no mundo, maior ternura Olhar divino do Senhor na Cruz Olhar de Jesus por toda a Criatura. Olhos pretos cheios de paixão Falam ao coração de um jeito quente Olhar de amor, olhar fulminante Súplica constante e de amor ardente. Olhos verdes da cor da Natureza De tanta beleza, da cor deste Pampa Olhar que estampa pureza e magia Olhar de alegria, onde a paixão acampa. Olhos castanhos, gene dominante Olhar constante de amor e paz Promessa de futuro e de aconchego De eterno sossego que nos satisfaz. Olhos da minha mãe, esverdeados, profundos Olhando o mundo, com trabalho e coragem Ao fim de sua vida, seu olhar com tristeza Humilde beleza, deixando a mensagem.

Feliz ano novo?

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Trago à luz pública uns versos do poeta hervalense Igor Borges, como forma de apreciar o que é nosso e também desvelar a alma desta terra sulina. Foi dormir o louco? Eu ainda não o vi! Tão famoso na cidade, normal vê-lo por aí. Será que cresceu e esqueceu-se daqui. Ou será que ganhou o mundo numa bicicleta Que nunca vi. Pois é, o louco é famoso e louco de engraçado. Ver o louco leproso correr e cair. É uma cindro-me de DAL que miro nesse fim onde nasci. Lá a rua pechava no mato e o mato se perdia em ti. Lá brincavam pássaros gatos cobras e os loucos que cresceram ali. Era da cultura comer pitanga, brincar de matar na sanga, Escrever na terra e até sorrir. Era da cultura ver Dalmiro correr de carro: Com uma direção de vento nas mãos E uma descarga de carro na boca babada de cão. Era da cultura usar roupa branca, Comer lentilha e partilhar o pão. E o era também, ver Dalmiro que ainda não vi. Mas lembro dele em tantos Dalmiros, Que insistem em proliferar-se por aqui. Era poético ver o lo