Música para os meus ouvidos
Como canta Baleiro: “É mais fácil cultuar os mortos que
os vivos/Mais fácil viver de sombras que de sóis/Mais fácil mimeografar o passado
que imprimir o futuro (...) mesmo que não venha o trem não posso parar”.
A vida é muito mais que um punhado
ou amontoado de ilusões e o erro alheio nunca me serviu de escudo, motivo ou
justificativa para os meus próprios erros. Aliás, o maior erro, de fato, é abrir as portas, dar corda ou asas para pessoas erradas. Ou pelo menos erradas para ficarem em nossas vidas um tempo além do necessário.
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ps. Carinho respeito e abraço.