Licença poética



Venho pedir licença novamente para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas em minha musa imaginária...


Tua tez de pêssego atiça e enlouquece.
Teus olhos de mel desmoronam e causam calafrios.
Teu corpo de violão aquece e leva além do sol.
Teu hálito de hortelã apraz, tonteia e alivia.
Teus seio saliente como cerro deleita e maltrata.


Imagino minhas mãos passeando em tuas curvas e
perco as horas e a noção.


Imagino nós dois de mãos dadas e desato todos
os nós que cortam e amarram meu coração.


Não te afastes nem fujas de mim...


Cega-me com tua luz e sigas leve e nua ao meu lado.
Venha logo ao meu encontro e permita-me beijar teus pés
e incendiar teus desejos com o fogo do meu pecado.


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