Licença poética




Peço licença novamente para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Quando se tem uma musa inspiradora,
poetar deixa de ser arte e passa ser
o ar que se respira.

E por falar em ar, inspiro os ares das ruas,
repletos da tua graça que me deixa sem
graça e faz soprar essas palavras sem rima nem rumo:

Tua pele palpita minha carne.
Tua alma acalma o cerne do meu ser.
Te procuro a cada passo, em cada esquina.
Me perco nesse verso que brota sem querer.

Ha, minha musa imaginária!
Me fazes perder o prumo e atropelar a métrica.



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