Licença poética





Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Os ares de Esteio são bem convidativos,
Especialmente para mim, que nunca fui capaz
de apoiar-me apenas em mim mesmo.


Só, me sinto capenga.
Irremediavelmente confuso e
interminavelmente inacabado...


Sozinho, me deixo consumir pelo frio.
Afinal, não passo de mero mortal,
ao passo que és uma estrela que me faz levitar!


Sem bem que pouco importa a localização geográfica...
Meu endereço é qualquer lugar perto do teu coração
e o número é o quanto possas me afagar.

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