Viva Herval! Viva os hervalenses que querem seguir mudando!
O voto vale a pena! A vida vale a pena! A política vale a pena!
O voto vale a pena porque a gente não pode esquecer que muitas pessoas
perderam a vida, foram exiladas ou torturadas nesse país, como a presidenta
Dilma, pra que a gente pudesse ter esse direito que hoje parece tão simples, que é o
direito de votar e manifestar livremente nossas preferências políticas.
A gente precisa lembrar e homenagear também os hervalenses que
ajudaram na redemocratização do Brasil, como o vereador Elio Soares e o saudoso
Nido Furtado Soares, exemplos de luta pela democracia e pelo autêntico
trabalhismo. Não esse trabalhismo feito a martelo; de faz de conta; que usa o nome de todos para saciar os apetites de poucos; que
fala uma coisa e faz outra.
E por falar no ex-prefeito Nido Soares, deixo aqui minha homenagem a
sua memória e trago à tona o fato que me foi narrado por seu filho Nilo de que
poucos dias antes de partir desse mundo, ele fez questão de procurar o atual prefeito para
dizer que Herval estava em boas mãos e no rumo certo.
É por isso que os autênticos trabalhistas da nossa terra estão ao lado
de quem pratica o trabalhismo, e não apenas usa o nome do trabalhismo em vão!
A vida vale a pena porque todos os dias nós ganhamos uma nova
oportunidade pra fazer melhor aquilo que a gente vem fazendo, pra fazer novas
escolhas, pra se tornar gente melhor, mais capaz, mais feliz.
A gente estuda, trabalha, namora, constitui família sempre em busca da
felicidade. E ser feliz é estar de bem com a vida, é poder progredir na vida, é
ver que as outras pessoas também têm a chance de conquistar pelo menos um
pouquinho daquilo que faz uma pessoa feliz.
A política vale a pena quando um prefeito herda uma dívida de quase R$
3 milhões, em menos de quatro anos paga a metade dessa dívida e, mesmo pagando
contas, não deixa de investir para desenvolver o município e melhorar a vida
das pessoas.
A política vale a pena quando uma prefeitura que vinha perdendo muitos
milhões em investimentos por estar estacionada no cadin é tirada do cadin logo no
começo da administração e o município conquista o maior volume de recursos da nossa
história.
Quando a Secretaria de Assistência Social pula de apenas 558 para mais de 1.060 pessoas
atendidas com auxílios assistenciais. Quando o investimento na compra de
medicamentos salta de cerca de R$ 400 mil para mais R$ 600 mil. Quando as
compras no comércio local dão um salto, passando de R$ 1,5 milhões
para quase o dobro, cerca de R$ 2,8 milhões. Quando a administração que antes
precisava pedir maquinário emprestado aos municípios vizinhos passa a adquirir
máquinas para apoiar o produtor rural e investir na nossa principal vocação
produtiva, que é a agropecuária.
“No creo” em quem prega milagres, menos ainda que o tal milagre
chegará de trem. Creio na força do trabalho sério e incansável de quem anda com
os pés no chão e já provou que possui o brilho das estrelas. Até porque o tão
propalado novo não passa do antigo e carcomido tempo, querendo tirar nosso chão
dos trilhos e trazer novamente à tona o velho TRENZINHO DA ALEGRIA. E da
alegria de poucos, vale dizer!
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