Licença poética





Peço licença novamente para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
  
Mereces mais que palavras,
mereces o céu e todo esplendor que há no mundo.
Se bem que já vives nas alvuras das alturas...
Afinal, és como uma anja.

Espero que uma anja cheia de malícia.
Um ser tão humano que sabe levitar.
Pois minha malícia é tanta que me maltrata
e chega dar nó na garganta...

Me atrai teu ser avesso às vestes da alma humana
que desfiguram o corpo e escondem a calma.
Me mata de tesão imaginar teu corpo molhado
imerso nas águas rasas da minha imaginação.

E entre nós essa distância danada!
Entre nós o espaço insano entre os abraços!
Entre nós teu cio que me provoca e tua lucidez
que me desenrosca e desperta e conforta.


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