Licença poética




Peço licença outra vez para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Sonhei que fazíamos amor...
Estavas nua e gemendo e delirando por sobre meu corpo,
enquanto eu sentia teu fogo e incendiava com teu calor.
 
 
De repente, minhas mãos se perdiam em tuas curvas
e minha língua afagava e se lambuzava em teus mamilos,
até que me encharcavas com teu prazer.


No minuto seguinte, já estavas sob meu corpo...
Minha boca se afogava no teu favo que atiça e maltrata,
meu corpo inteiro inundava teu regaço e depois morria de amor em teus braços.


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