Licença poética
Peço
licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis,
arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
Invade meu quarto vestida apenas com
camisola...
Vem e acorda minhas taras!
Vem e esfrega tua nudez na minha
cara!
Vem e come meu pudor com a mão, sem
boas maneiras nem talheres.
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