Que Brasil eu quero para Herval?



O título do presente escrito pode soar estranho, mas se trata de algo bem simples e objetivo. Ou seja, tendo em vista que nosso município, quando se fala em investimentos e políticas públicas continuadas ou de impacto, é completamente dependente do rumo, das escolhas e do desempenho do governo da União, toda eleição presidencial deve despertar nossa atenção e seu resultado (queiramos ou não, gostemos ou não, para o bem ou mal) repercute diretamente na administração municipal e na vida de todos nós, cidadãos e cidadãs hervalenses.

Nesse sentido, sempre bom salientar que eleição não é concurso de beleza nem disputa entre pessoas. Eleição é sempre disputa de projetos. Para tanto, é preciso prestar atenção na história de vida, nas forças políticas, sociais e econômicas em que se apóia, assim como no projeto de futuro de cada candidato. E falando em projeto, torço e faço forças para o triunfo, em nível nacional, de um projeto que enfrente as desigualdades sociais e regionais, melhorando as condições de vida e oferecendo oportunidades para a nossa população, além de incluir Herval no mapa de desenvolvimento do país.

Um projeto, aliás, que Herval conhece bem e obteve benefícios como nunca antes na história, na relação com o governo federal. Um projeto que, entre tantas coisas, permitiu e financiou o aumento da área calçada de nossa cidade em quase 100% nos últimos anos, na comparação com a área calçada até então (incluindo a inédita pavimentação asfáltica de ruas); a instalação de um Polo Universitário, assegurando acesso ao ensino superior por aqui mesmo; que mais de 300 famílias hervalenses pudessem conhecer a luz elétrica em suas casas através do Programa Luz Para Todos; a construção de um Polo de Educação Infantil "padrão FIFA" para atender nossas crianças; que nós mesmos ou algum familiar nosso tivesse a chance de conquistar um diploma universitário; nós mesmos ou algum parente nosso pudesse conquistar a casa própria pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.

Um projeto que ainda abriu caminho para que nossos produtores rurais, de todos os tamanhos, tiveram acesso a crédito facilitado ou recebessem apoio governamental para produzir ou manter uma qualidade de vida decente no campo; para que prefeitura recebesse mais de R$ 2 milhões destinados a investir em projeto que deve levar água encanada para mais de 100 famílias assentadas e o governo do estado também recebesse valor semelhante para atender, com esse mesmo projeto, em torno de mais uma centena de famílias residentes em outros assentamentos do município; que os investimentos em educação, saúde e assistência social atingissem o maior volume de recursos da história, assegurando, entre outras coisas, a renovação e ampliação da frota do transporte escolar e a garantia de uma renda mínima a centenas de famílias hervalenses, por meio do Programa Bolsa Família.

Portanto, enquanto alguns defendem projetos que nunca trouxeram benefícios efetivos para nossa terra ou garantiram apenas algo que nunca foi além de mera “laranja de amostra”. Enquanto outros propagam mitos que não passam de ficção, já que em décadas de vida pública nunca produziram bons frutos sequer em prol da sociedade pela qual foram eleitos para atuar como seu representante em Brasília e, além disso, não possuem nenhum vínculo, conhecimento da nossa realidade ou trabalho prestado em favor da nossa terra (nem mesmo seu partido está organizado nestes pagos). Digo e sustento que o Brasil que eu quero para Herval, é um Brasil ou um governo que saiba que a gente existe, olhe por nós com iniciativas concretas e abra as portas para o encaminhamento dos nossos pleitos, pautas e projetos. Afinal, mesmo contando com um povo trabalhador e um governo local que busca o melhor, sem o apoio e, principalmente, sem os recursos federais, pouco se pode fazer para superar os limites ou alavancar as potencialidades da Sentinela da Fronteira.   

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