Licença poética




Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...



Nãquero amor de mentira nem amar pela metade.
Quero quem me ame, não quero quem me precisa...
Quem me ama me precisa, mas alguém que
Só me precisa me lambuza, lanha e apunhala.


Não quero amor de novela nem amor enrolado feito novelo.
Quero amor sem cenas e encenações, amor que esquenta,
causa, coça, pipoca, despedaça, abre os poros, cede e sacia...
Amor que liberta, entrelaça e desperta a sede de amar!


Não quero amor de mãe nem amor mendigado ou comedido.
Quero amor acalorado de mulher, amor que se entrega,
Que dá agua na boca, arranca a roupa e mata de orgasmos...
Amor que morde, arranha e arde a pele!


Não quero a solidão nem a frieza de um coração magoado.
Quero amor leve que embarca no teu embalo e leva a qualquer
lugar do mundo, ainda que me acorde nas asas da ilusão.
Amor que faz sorrir e alimenta minha vontade de rimar!


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Todos contra o Herval que dá certo?

Responsabilidade com a saúde

Um ano de sucesso e vontade de fazer ainda mais!