Osmar Hences: laços e lições



Este próximo sábado, dia 30 de abril de 2011, marca o segundo ano da viagem feita pelo “sor Osmar” para a vida que existe depois desta vida. Uma viagem, pela hora e da forma ocorrida, que suponho ter sido realizada muito a contragosto. Mas como diria meu velho pai, “pra morrer basta estar vivo”. Ou como acredito: “morrer é uma forma de se libertar do cárcere da mundaniedade para jornadear ao mais fundo de nós mesmos, tendo como chão e horizonte a imensidão do cosmos”.
Quero aproveitar esta ocasião para lembrar novamente a importância do Osmar não apenas para mim, mas para esta terra do Herval. Em outras oportunidades, tratei de registrar tal importância, movido e guiado pela veia poética brotada do terreno do sentimento que nos irmanava. Desta feita, no entanto, pretendo fazê-lo precipuamente sob a batuta do pensamento, uma vez que as reflexões “Osmarencianas” são demasiado importantes e não podem ser apagadas pela ausência da sua presença física entre nós.
Para facilitar as coisas e o entendimento de quem me lê, irei dividir e postar minha escrita em dois momentos posteriores a este, o primeiro de cunho mais íntimo e o segundo com caráter e abrangência públicos.
Venham comigo, então, rumo a um reencontro com o saudoso e singular “sor Osmar”, por meio das minhas mal traçadas linhas...

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