Oposição desqualificada e o futuro que já se fez presente


 

Quando vamos ao médico, queremos escutar o diagnóstico e o prognóstico. Ou seja, qual doença nos acomete e o tratamento adequado. Nos assuntos da vida pública deveria ocorrer o mesmo. Afinal, não basta dizer o que precisa ser feito, mas reconhecer aquilo que foi realizado e mostrar como fazer (respeitando a legislação e as normas da administração pública), aquilo que dizem que precisa ser feito.

Contudo, escuto alguns políticos profissionais (verdadeiros engenheiros das obras prontas), que negam os avanços, promovem um tremendo blá blá blá cansativo, desconexo, descontextualizado e generalista, pintando com cores trágicas ou tons de inércia, o quadro de problemas comuns e que fazem parte do dia a dia de qualquer comunidade (como se vivêssemos numa terra arrasada ou precisássemos de algum salvador da pátria) e lançam ao vento a falsa promessa que uma prefeitura é capaz de resolver tudo, inclusive aquilo que é atribuição das outras esferas de governo que, aliás, eles se alinham e dos quais não são tão proativos no momento de cobrar soluções.

Como exemplo, lembro que o MDB (partido que eu respeito muito), além do vice-governador, comanda a pasta de Logística e Transportes (a qual o DAER é subordinado). DAER que, apesar de reiteradas solicitações, praticamente abandonou o serviço de manutenção das estradas estaduais não pavimentadas existentes no município, num trabalho que vem sendo realizado frequentemente por iniciativa da Secretaria Municipal de Obras, de modo a assegurar condições mínimas de trafegabilidade nessas estradas.

MDB que também está à frente da Agricultura, Pecuária, Irrigação e Produção Sustentável do Estado, pasta que no final de 2022, na gestão anterior, destinou uma escavadeira hidráulica para auxiliar no trabalho de melhoria de estradas rurais do nosso município. Uma máquina que fora entregue sem condições de uso e a prefeitura precisou investir em torno de R$ 24 mil para colocá-la em funcionamento, fato que dos seis meses previstos de empréstimo, possibilitou que a referida máquina fosse utilizada por apenas cerca 10 dias antes do encerramento do respectivo Termo de Cooperação. Pois o comando atual da Secretaria, que tomou posse em janeiro desse ano, não aceita prorrogar a vigência desse Termo de Cooperação, numa decisão que prejudica não a administração municipal, mas centenas de produtores rurais, num município pobre que contabiliza uma perda na agropecuária superior a R$ 100 milhões decorrentes da última seca, que recentemente foi atingido pela passagem de um ciclone extratropical e que encontra no campo a sua principal matriz produtiva.

Não seria hora desses políticos "garganta" e que se dizem muito influentes abrirem os olhos e cantarem de galo junto a quem está dando as costas ou querendo aplicar uma rasteira em Herval e nos hervalenses? Lamentavelmente, do alto da sua prepotência e messianismo, é como se tudo que acontece fosse obra deles e aquilo que precisa ou ainda não foi realizado, é porque eles não são ouvidos.

“Apesar de você”, da "terra do já teve", Herval foi transformada na terra que não para de avançar e seguir adiante com oportunidades, vida em abundância, um povo guerreiro e acolhedor e um governo realizador e com sensibilidade social. Se nas últimas três décadas, nosso município mudou muito por conta de episódios ocorridos “de fora para dentro”, como a redução do nosso território com a emancipação de Pedras Altas, a chegada dos assentamentos da Reforma Agrária, o plantio indiscriminado de árvores exóticas e o cultivo acentuado de soja, que já ocupa cerca de 25 mil hectares das nossas terras; durante a terceira passagem do prefeito Ildo Sallaberry pelo comando do município, Herval deu um salto com ações de “dentro para fora” ou catapultado pelas mãos do poder público local, sobretudo, com a execução de obras estruturantes que representam o maior volume de investimento público da nossa história. Obras que melhoram a mobilidade, valorizam as nossas belezas naturais, tornam nossa terra mais atrativa aos visitantes, impulsionam o comércio, facilitam o acesso da população aos serviços essenciais como saúde, educação e proteção social, além de incrementar a qualidade de vida dos hervalenses, em todos os cantos do município.

Promover investimentos, é motivo de orgulho, eleva a autoestima e aumenta o sentimento de pertencimento por parte dos cidadãos e cidadãs. Investir em obras de calçamento e redes coletoras de esgoto, significa modernizar nossa cidade, tornando-a mais saudável, inclusiva e cada vez melhor para viver, investir e visitar. Mais que isso, tais obras representam um grande programa social, na medida em que chegam para todos e todas o que, além de colocar os pobres no orçamento da prefeitura, acaba com o cenário antigo de quase aparteid que, historicamente, dividia nossa cidade entre "Herval de cima" e "Herval de baixo".

Enquanto a oposição ataca o governo, nós atacamos os problemas e com as pedras atiradas vamos pavimentando o caminho rumo ao lugar de protagonismo e destaque que nosso município nunca pode deixar de ocupar. Enquanto os oposicionistas ferrenhos dividem, nós somamos forças. Enquanto eles fazem discursos, nós transformamos nossa terra num canteiro de obras e melhoramos a vida da nossa gente. Enquanto eles lançam propaganda enganosa e tentam colher os frutos que nunca plantaram, nós colocamos as mãos na massa e semeamos cada vez mais conquistas!

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