Licença poética
Venho pedir licença novamente para
entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu
ser e inspiradas em minha musa imaginária...
Nunca fui poeta, mas
a vontade de transpirar no teu prazer é tanta e tamanha que me inspira e faz
suspirar a tua espreita.
Como céu, teu corpo seduz
e cega e convida ao pecado.
Como lua, tua alma me
leva lá no alto e ilumina a noite dos meus dias.
Ainda que leves o melhor de mim ou o nada que tenho ou cortes meu coração em mil pedaços!
Comentários