Licença poética



Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


De que é feita a mulher que eu amo?

De mel?

Pedaços de nuvens?

Borbulhas de amor?

Pedras preciosas?

Pétalas de flor?

Águas de mar límpido?

Cânticos que ecoam no Olimpo?

Há quem diga que ela é feita de uma substância inquebrável e etérea, sem similar em toda a terra.

Prefiro não adentrar nos detalhes científicos nem invocar adjetivos pobres e pueris diante de tão adornado ser.

Posso dizer apenas ela é feita de tudo que é perfeito para mim. De tudo que é bom e me faz feliz!

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