Licença poética
Peço licença
novamente para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do
fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
Encontrei uma caixa caída no chão da
esquina da rua onde moro.
Uma caixa pequena e embrulhada para
presente.
Dentro dela havia um papel também
pequeno, perfumado e dobrado ao meio.
No papel estava escrito que és a
mulher mais linda do mundo e o meu melhor presente.
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