Licença poética



Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Como quem não queria nada roubei tua atenção, depois teu olhar, depois teu beijo, depois tuas carícias, depois teu corpo inteiro.

Teu amor não foi preciso roubar, pois esse veio nascendo aos poucos e por vontade própria, como obra ou efeito de uma conquista.

O que era proibido rompeu todas as grades e cercas. O que parecia impossível vem vencendo todas as distâncias, barreiras e obstáculos.

Hoje vibramos na mesma frequência, falamos a mesma língua, dançamos a mesma música.

Hoje somos livres e um do outro. Não carecemos de plateia, nos bastamos e entendemos perfeitamente dentro do nosso universo.

Mesmo assim, me agrada lembrar que agora falta pouco para ocuparmos o mesmo espaço e ficar tudo claro e completo.

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