Licença poética
Peço
licença novamente para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas
do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
Bendita
és tu, que espalhas luz por onde passa.
Luz que ilumina até
a lua...
Nem precisas de jardim em casa, já que as flores todas afloram de tua flora.
Felicidade é morrer afogado no mar... no mar do teu amor!
Tua boca é mais doce que o doce.
Teu olhar é a coisa mais linda que há.
Tuas pernas enlaçam e deixam de queixo caído.
Nem precisas de jardim em casa, já que as flores todas afloram de tua flora.
Felicidade é morrer afogado no mar... no mar do teu amor!
Tua boca é mais doce que o doce.
Teu olhar é a coisa mais linda que há.
Tuas pernas enlaçam e deixam de queixo caído.
Teu cheiro provoca e desperta e preenche por inteiro.
Teu jeito toca e cutuca e cura e aproxima do céu.
Tudo que vem de ti é coberto de calor e acerto.
Teu corpo conforta e atiça meus desejos mais loucos.
Tuas formas são perfeitas e aceleram as batidas do meu coração.
Tua alma enrosca e leva a lugares nunca dantes imaginados.
Busco-te a cada passo e curto em ti cada pedaço...
Teu mel, teu porto, teu colo, teu puxão de orelha, teu amparo nas horas adversas e nas urgências de estar vivo.
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