Licença poética



Volto a pedir licença para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Não tenho posses nem nome nem poemas,
não sei nada sobre tudo que me cerca.


Tenho apenas minha pena e essa fome de ti
que me abocanha e enfara e devora.


Sei tão somente dessa sede de amar que
inunda meu peito e mata e acalora.


Busco-te em cada passo, em cada esquina,
no rio de rimas que verte de tuas veias.


Tudo que quero é o calor do teu olhar!
Tudo que sei é o que cato no teu caminho!
Tudo que sinto é a falta do teu amor!


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Todos contra o Herval que dá certo?

Responsabilidade com a saúde

Um ano de sucesso e vontade de fazer ainda mais!