Licença poética
Peço licença novamente para entregar-lhes mais palavras simples e sutis,
arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
Sonhei que estava viajando no teu céu...
Que passeava perdidamente por teu seio e
mergulhava profundamente no teu mar de
pecado.
No embalo desse sonho também percorria tuas
curvas...
Perambulava sem pressa pelo ardor da tua pele,
até curvar-me languidamente perante teus
pés.
Tua boca quente sugava meu corpo e eu louco
sorvia o mel saboroso da tua nudez e
embarcava no vaivém
suave a procura da melhor posição para
penetrar teu prazer.
No meu sonho tinhas sabor de sul e te derramavas em cio...
Tuas curvas eram
sinuosas como cismas e tragavam como tréplica...
Tua voz era hipnotizante e encantava
como canto do cisne.
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