Licença poética
Peço licença uma vez mais para
entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu
ser e inspiradas na minha musa imaginária...
O mundo seria melhor sem mim!
Sou fraco e fútil e fatigante.
A vida deveria premiar quem me
suporta, já que muitas vezes
nem mesmo eu conquisto a façanha
de me suportar.
Ainda bem que és só afago e mel
que adoça meu viver
e todo e qualquer penar.
Olho para ti e enxergo um
verdadeiro pedaço de bom caminho...
Impossível percorrer-te sem se
tornar prisioneiro do teu
ninho de amor!
Por isso, não há nada que cure o tanto que te quero!
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