Licença poética



Peço licença uma vez mais para trazer à tona novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...



Não sou mais que um catador...

Um catador de ti!

Tudo o que faço é catar teu sorriso,

Tua leveza, teu facho infinito de luz.



Cato também as curvas do teu corpo,

o vulcão que escondes entre teus quadris.

Cato-te pelas ruas, pelas horas, pelos cantos,

e me acabo em prantos ao ver-te escapar de mim.



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