Licença poética
Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples
e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
Ao norte de mim eu noto a sorte que alcançarei na velhice.
Ao sul enxergo um oceano doce, sapeca e de pernas para o ar.
Ao leste vejo uma sereia invadindo minhas veias, sem as vestes.
Ao oeste vislumbro o céu de mãos dadas com um cão sarnento.
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