Um Rio Grande de esperança



Não é hora de apostar em promessas de novidade que, muitas vezes, não passam de novos representantes da velha política.

É hora de dar oportunidade a quem tem compromisso com o povo gaúcho, dinamismo e conhece o nosso estado e os corredores e meandros do Piratini como a palma da mão.

O discurso de que vai ser bom para o Rio Grande do Sul porque foi bom para Pelotas, Canoas ou qualquer outra cidade importante e valorosa da nossa terra não cola mais. Lembram do Sartori, que dizia ser o cara para o Rio Grande porque havia sido o cara para Caxias e, como governador, não faz nada além de dar desculpas e procurar culpados?

Basta uma rápida pesquisada para constatar que muitos prefeitos que se dizem mega gestores e preparados para tocar o estado, fizeram boas gestões porque pegaram carona nos investimentos promovidos por Dilma e o PT. Vide como andam essas cidades depois que o governo federal fechou as portas para os municípios.

Mais que nunca é hora de dar força e andar de mãos dadas com um governador que saiba agregar e trabalhar em equipe; respeitar as diferenças e combater as desigualdades; encontrar soluções para os problemas e desafios do nosso estado; valorizar os talentos e potencialidades dos gaúchos e gaúchas; tenha um projeto para o Rio Grande do Sul como um todo, do pampa ao litoral, da serra ao planalto médio, das missões à região metropolitana, da fronteira ao vale dos sinos, e não apenas para um pequeno grupo ou região em particular.

É hora de Rossetto! Rossetto é aguerrido e de braços abertos, como o são os gaúchos da boa cepa forjados nas refregas e afagos da vida. Rossetto é homem de ideias e ação. Rossetto sabe liderar e construir de baixo para cima, incluindo e convidando todos e cada um a ser sujeito, e não objeto da história.

Rossetto é homem público do mais alto nível e com as mãos limpas. Rossetto tem história, está conectado no presente como poucos e conhece os caminhos que apontam para um futuro melhor, com desenvolvimento econômico que se apóia e promove a dignidade humana.

Rossetto foi vice-governador ao lado do insuperável Olívio Dutra, tendo voz ativa e papel atuante num dos poucos governos gaúchos que reverteu parte da dívida do estado, não vendeu um só parafuso do patrimônio público, fez a economia do RS do sul crescer acima da média nacional, pagou rigorosamente em dia e ainda deu aumentos de salários aos servidores, qualificou os serviços públicos em todas as áreas e níveis, desenvolveu centenas de programas que aumentaram a atividade econômica com base na inclusão social e enfrentamento das desigualdades regionais, apostou e dinamizou nossa matriz produtiva tradicional sem abrir mão da inovação e da atração de novos investimentos estratégicos, fez nosso estado se tornar referência em termos de diálogo e participação cidadã, através do Orçamento Participativo e do Fórum Social Mundial.

Rossetto foi ministro de Lula e Dilma em diferentes pastas, em todas elas com atuação firme, destacada, honesta e coerente num cenário político que tem mostrado cada vez mais picaretas, aventureiros e gente que faz da política não uma ferramenta de construção do bem comum, mas balcão de negócios ou palco para destilar ódio e divisões entre iguais ou território exclusivo para o banquete das aves de rapina.

É hora de voltar a cuidar das pessoas e colocar o Rio Grande do Sul nos trilhos do trabalho, do progresso, da convergência em favor do interesse da maioria. 

É hora de mudar, mas mudar para melhor e de verdade.

É hora do Rio Grande do Sul olhar para frente, fazer as pazes e resgatar a autoestima do seu povo.

É hora de deixar a letargia para trás, arregaçar as mangas e fazer acontecer. 

É hora de fazer um Rio Grande de esperança com Rossetto e todos querem resgatar os bons exemplos de outrora, a fé no futuro, a altivez e o protagonismo do nosso torrão gaúcho!

É Rossetto agora!

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