Licença poética
Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples
e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa
imaginária...
Não te descobri em abril, mas me sinto febril desde
que teu sol abriu para mim. No bom e no mais acalorado sentido.
Surgisses em outubro quando tudo andava turvo,
fazendo a primavera finalmente florir e encher de cor.
Maio é teu mês, minha linda... O mesmo maio dos
namorados que celebra e resplandece o amor!
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