Licença poética



Peço licença novamente para entregar-lhes mais palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser...
   
Filharada...
Filhos arando meu corpo
com carinhos
e fazendo arte pela casa,

Pelas sacadas da nossa morada
ou pelas calçadas e escadas da vida.

Descalços,
No meu encalço...

Paridos para o mundo
e o amor sem pudor, desvarios ou trancas.

Paridos para a falta de amor
de um planeta afoito e aflito e traiçoeiro e fútil.

Filhos e motivo maior do meu afeto!
Filhos de todas as mães e pães
(que são pais com coração de mãe!)
Filhos de mim, do infinito e do Papai do Céu!


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Todos contra o Herval que dá certo?

Responsabilidade com a saúde

Um ano de sucesso e vontade de fazer ainda mais!