Licença poética
Peço licença novamente para entregar-lhes mais
palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser...
Desilusão
amorosa nunca foi motivo
para
querer me matar, embora já tenha sido
estopim
de imensas e profundas dores.
Dores que mataram em mim a certeza que amor existe
ou
representa uma coisa boa.
O
amor morreu em mim, porém a lembrança de
um
amor perdido continua viva e parece não ter fim.
Sim,
vivo sem a ilusão de amar novamente, mas a vida é
bela
para ficar fechado ou esperando por ela na janela.
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