Licença poética



Peço licença novamente para entregar-lhes mais palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser...


Nesses tempos que cifrão vale mais que um coração,
ser e sentir é nada ou caminho para cair em armadilhas.

Então, quero muito amor por mim.
Amor de mãe.
Amor da mãe.
Amor de pai.
Amor do pai.
Amor irmão.
Amor de filho.
Amor dos filhos.
Amor de colega.
Amor de amigo.
Amor de gente anônima.
Amor humano.
Amor Divino.
Amor abençoado por Deus.
Amor que curte.
Amor que compartilha.
Amor pela vida.
Amor que dá vida.
Amor que move.
Amor pelo meu próprio mundo.
Amor por esse mundão.
Amor sem nenhum vintém em troca.
Amor que vem e vai.

Sou poço sem fundo e sem fim de amor.
Todavia, a vida anda, dá voltas e ensina.

Enfarei de amor vazio ou de mentira.
Amor de mulher que amarra, amarga e solta
só me fez mal, não creio nem quero nunca mais!


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