Apesar da crise, administração comemora conquistas


O ano de 2013 não vem sendo o melhor dos anos para a administração municipal, como de resto para a imensa maioria das administrações públicas país afora. E não só no Brasil. O fato, pouco alardeado pela grande mídia, é que a economia mundial, dominada pelos ditames capitalistas, atravessa sua pior crise desde a gigantesca depressão econômica iniciada em 1929, a qual culminou na Segunda Guerra Mundial. Vide a situação financeira caótica de países europeus como Itália, Grécia, Portugal, Espanha, Alemanha, etc., e dos próprios EUA, onde a crise nasceu e vem se arrastando desde 2008. Não vou discorrer aqui sobre as causas e desdobramentos da citada crise. Cito-a como pano de fundo para lembrar que a gestão local, por fazer parte do mapa econômico e administrativo global, acaba tendo seu ritmo e resultados afetados por esse cenário adverso e turbulento. Sobretudo, pela queda brutal e prolongada nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios. 

A boa notícia é que o governo brasileiro escolheu caminhar na contramão dos chamados países ricos em relação ao modo de enfrentar a crise. Enquanto por lá se repete a receita adotada anos atrás pelos governos tucanos no Brasil, com achatamento de salários, demissões de funcionários públicos e privados, redução das funções do Estado, atrelamento ao jugo do FMI, aqui, como bem lembra o governador Tarso Genro, se contratam funcionários, há concursos públicos, se dá aumento real aos salários dos trabalhadores e não faltam políticas públicas para impulsionar os empreendedores e apoiar as populações empobrecidas. Ou seja, o Brasil paga o preço por uma crise que não é sua e ainda ensina a sair dela sem prejudicar os mais pobres.

Outra boa notícia é que, ao contrário do passado recente, os hervalenses encontram na gestão municipal um exemplo de sobriedade, austeridade e zelo administrativo. É sempre mais fácil criar ilusões, jogar a culpa em outras esferas de poder ou apostar na manipulação de pessoas, situações ou números. E não falta quem sinta saudade desse tempo, principalmente os que se beneficiavam escancarada e imoralmente com ele. No entanto, a administração municipal, sob a batuta firme e afinada do prefeito Ildo, segue contrariando a tradição política e administrativa do município, colocando os interesses de Herval acima de qualquer interesse e buscando realizações e conquistas para todos, sem nunca dar o passo maior que a perna, fugir da raia nem afundar num mar de lamentações.

Enquanto os oportunistas de plantão e as vozes do atraso não cansam de alardear a desesperança e espalhar meias verdades (quando não a mentira nua e crua), o comando do governo local segue trabalhando às claras e sem segundas intenções, com todas as cartas na mesa, mesmo correndo o risco de perder pontos em termos do jogo político. Enquanto os vendedores de ilusões cobram o que eles mesmos nunca fizeram e o compromisso com a coisa pública que nunca tiveram, a administração hervalense segue sonhando alto, sem perder o rumo e a noção de onde pisa.

2013 se aproxima do fim. Um ano difícil, que poderia ter sido pior, não fossem as parcerias com as administrações do estado e da União, a ousadia e os pés no chão do governo do prefeito Ildo Sallaberry. Parcerias, ousadia e pés no chão que garantiram, entre outros feitos, mais uma van para a saúde, mais um micro-ônibus para a educação, a chegada de mais máquinas através do PAC, a implantação do piso do magistério, a realização da 1.ª Feira do Peixe Vivo, a reformulação e ampliação do convênio com o hospital, a recuperação de pontes e vários quilômetros de estradas, a inauguração da Sala do Empreendedor, a abertura do Portal da Transparência no website da prefeitura, a entrega de um veículo para impulsionar a melhoria genética do nosso gado leiteiro e de corte, a compra do casarão histórico que deverá abrigar e ampliar o espaço das Secretarias de Educação e Cultura. Vem muito mais por aí! E que o próximo ano nos traga dias melhores!


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