Licença poética




Peço licença novamente para entregar-lhes mais algumas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...



E o verbo virou mel...
O mel se fez fogo.
O fogo se transformou em falta.
A falta logo se converteu em saudade.
A saudade passou a ser céu e cio e castigo no meu ser!

Essa profusão de sentidos e sentimentos brotados de ti
me fizeram ganhar ares de pássaro sem asas,
um pássaro que se alimenta de tua alma e clama por tua carne.

Agora não sei viver sem os sinais de vida que me envias, tão vitais para mim.
Agora não sei estar no mundo sem buscar tuas águas profundas que inundam
esse mundo e fazem meu mundinho desaguar no mar do teu imenso amor.

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