Licença poética



Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Minha meta de vida é tornar-me um deuso.

De posse de poderes divinos – ainda que seja por um dia – meu primeiro ato será ordenar que teus desejos se tornem uma ordem e se realizem automaticamente.


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