Licença poética



Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Em ti encontro aquele algo mais e tudo que preciso para perder o juízo.

Perto de ti, meu lado bom perde a razão e é capaz de fazer mil besteiras.

Teus quadris mexem com tudo que há de mais sagrado e cutucam com vara curta o pecado que mora em mim.

Teus olhos abrem portas e enfeitam tudo que tocas com o olhar e fazem cócegas nos meus pontos fracos.

Teu sorriso é teia que prende sem privar da liberdade ou precisar de algemas.

Deixas-me sem ar e me fazes respirar aliviado.

Depois de ti, se me pedirem para dissertar sobre sexo, irei intitular o escrito com teu nome e abordar esse jeito só teu de amar do início ao fim do texto.

E como só sei desejar coisas boas, sou forçado a finalizar minhas palavras despudoradas proferindo a seguinte sentença: tomara que caias de quatro todas as noites em cima da minha cama.

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