Licença poética
Peço licença uma vez mais para entregar-lhes novas palavras simples
e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa
imaginária...
Se algum dia fechares a porta para o meu
sentimento, antes de ir embora vou tentar entrar pela janela ou pelo telhado ou
disfarçado de entregador de gás.
Depois disso, se
nenhuma fresta se abrir, vou partir levando minha alma embora, porém meu coração enorme, que não cabe em nenhuma mala, terá que ficar para
trás.
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