Licença poética



Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


No meio do caminho tinha uma musa. Tinha uma musa no meio do caminho.

Andávamos na contramão do amor, até que nos encontramos. Ela me olhou eu olhei para ela.

Pensei que fosse só mais uma de parar o trânsito e sem levar a lugar algum. Contudo, resolvi oferecer carona e logo que ela embarcou na minha estrada pude perceber que estava perdido. No bom sentido, claro.


No meio do caminho tinha uma musa que agora me guia, conduz muito além de mim mesmo e apresenta a sentimentos nunca dantes percorridos.

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