Momento poético



                   
                              

                                                 De A Força de não ter Força


                                Ea canga e o amor o brilho.                               
Eu a pedra e o amor a gema.
Eu o gemido e o amor o canto.

 
Eu o transido e o amor o vento.
Eu grão-podrido do amor arvoredo.
Eu as cinzas, os senões

 
de seu alento alteando-se chama.
Eu ao meio, a pedaços e farpas,
pondo-me inteira a sua agulha,
 

a seu amálgama de suor e sal,
que meu sabor é sabê-lo
e meu saber é saboreá-lo.

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