Licença poética
Peço licença outra vez para entregar-lhes novas
palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na
minha musa imaginária...
Teu
amor flechou meu coração que andava arredio e bruto.
Flechou
pela mão amiga de um cupido esculpido por nós dois.
Desde
então ando com passos abruptos, enxergando teu rosto
em
todos os vultos.
Rezando para todos os santos querendo encontrar-te na rua,
em qualquer canto ou no meu quarto totalmente nua.
Rezando para todos os santos querendo encontrar-te na rua,
em qualquer canto ou no meu quarto totalmente nua.
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