Licença poética




Volto a pedir licença para entregar-lhes novas palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser...


Teu riso alimenta minha vontade de rimar.
Teu corpo atiça meus desejos mais loucos.
Tua alma enlaça e lança perfume pelo ar.


Sem te conhecer, curto teu ser e perco o passo
imaginando nossas mãos entrelaçadas.


Na estrada dos meus sonhos admiro tuas curvas
e curvo-me para notares quando passo.


Cruzo por ti na rua e imagino em meus braços.
Imagino nua debaixo dos meus lençóis.


Se fores tão alva quanto pinto, então estou perdido.
Perdido porque nunca vou querer te perder de vista!


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