Nosso desafio é fazer acontecer




“A maior felicidade de quem está na vida pública, e quer o bem do seu povo, é ver as coisas acontecer. Quando as coisas não acontecem é como se jogassem um balde de água fria por sobre nossas cabeças”. Nunca esquecerei desta frase do prefeito Ildo, dita em conversa reservada que tivemos recentemente em seu gabinete. Isso mostra o quanto nosso município está em boas mãos e que aquilo que está sendo projetado só não será realizado por razões alheias à vontade do mandatário maior do nosso município. Se depender da vontade política e da iniciativa do comando da prefeitura, ainda teremos muitas conquistas a comemorar e muitos motivos para nos orgulhar.

Sem dúvida, é indescritível a alegria de ver uma pessoa bem atendida na rede de saúde; uma criança ou adolescente estudando numa escola bem cuidada; um morador do campo contente com a estrada boa e por ser apoiado na sua produção; os servidores motivados com melhores condições de trabalho, salários mais dignos ou mesmo pelo exemplo de trabalho de seus superiores; uma rua antes esburaca, poeirenta ou lamacenta recebendo calçamento; uma família desamparada sendo contemplada com uma moradia nova ou atendida com ações de assistência em nada comparadas com o assistencialismo eleitoreiro... Enfim, só quem testemunha a alegria das pessoas, ao serem atendidas em seus direitos, é capaz de entender o significado desses momentos na vida de quem está embuído da tarefa de administrar a coisa pública.

Aqui falo da emoção sincera, do prazer sentido pelo governante que mistura sensação de dever cumprido e alegria por assegurar um direito que assiste à cidadania, fazendo pulsar mais forte a vida num nosso semelhante. Não falo dos politiqueiros de plantão, que pouco fazem e quando fazem algo cobram em troca que as pessoas atendidas lhes entreguem sua consciência na forma de um voto, naquilo que já é obrigação de quem está “com a caneta na mão”. Para quem ainda não sabe, os políticos são eleitos para isso: para elaborar leis ou fazer cumprir as já existentes, no caso dos legisladores, ou para executar políticas públicas que melhorem a vida das pessoas, no caso dos integrantes do poder executivo. Não, político não é tudo uma corja que precisa ser banida da terra, o que se precisa é cobrar para que eles cumpram seu papel e estejam sempre ao lado de quem mais precisa.

A fala do nosso prefeito nos acende a esperança. Esperança não num mito, num super-homem, num caudilho, num todo-poderoso. Esperança de que com talento, muito trabalho e ousadia é possível melhorar a cara da nossa cidade e a vida de todos nós, além de pautar as relações políticas pelo espírito da construção e da soma de forças, ao invés do habitual divisionismo mesquinho do poder pelo poder. Afinal, como escreveu a deputada federal Manuela D`Ávila, do PCDB gaúcho, “o mais importante de tudo isso é o outro lado, quase nunca falado: as pessoas. Cidades, obras, saúde, transito, segurança…Tudo isso só tem sentido se o ser humano é o central”.

Temos aprendido muitas lições com o prefeito Ildo Sallaberry e agora mais esta: a lição da sensibilidade e da simplicidade. Antes já havíamos aprendido a lição da determinação dada por ele, segundo a qual se os obstáculos são grandes nossa gana em superá-los deve ser ainda maior ou quando os desafios são enormes as metas a serem alcançadas pela administração devem ter o peso e o tamanho de um gigante. E não se trata de jogar confete, mas de encarar o desafio de ajudar a desconstituir o mito da insensibilidade que pesa sobre a mais alta chefia da prefeitura e também de aplaudir a firmeza que veio apontar um novo sul de progresso para o nosso querido Herval.

 

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