Ao completar 33 anos ininterruptos de circulação, o jornal O Herval se consagra como um dos maiores patrimônios da cultura e da história hervalense. Uma data para ser celebrada por toda a nossa comunidade e digna de todos os aplausos. Afinal, não é fácil manter um periódico vivo durante mais de três décadas, especialmente numa cidade de pequeno porte e distante dos grandes centros urbanos. Uma tarefa que se tornou ainda mais desafiadora diante do avanço e predomínio do mundo virtual, no qual os registros impressos a cada dia perdem espaço para a digitalização e o papel, que num passado recente reinou absoluto no universo do registro formal dos atos ou noticioso dos fatos, tende a virar peça de museu. Parabéns e obrigado ao seu Luiz e familiares por esta façanha, fruto de muita persistência e que se traduz num magnífico gesto de amor pela nossa Sentinela da Fronteira! Em relação aos primeiros 100 dias da gestão capitaneada pelo prefeito, Celso Silveira, digo que um governo n...
Desde quando Dilma Rousseff comandou a pasta de Minas e Energia, durante o governo de Olívio Dutra, Herval foi incluído no Mapa Eólico do Rio Grande do Sul. Há alguns anos, a Eletrobras CGC Eletrosul, instalou um ponto para medir o potencial de geração de energia elétrica a partir dos ventos, numa localidade do interior próxima à nossa cidade. Pois essa etapa foi superada, confirmando que estamos aptos a receber um Parque Eólico, sendo que a empresa acima citada (a única fora do litoral gaúcho que possui expertise comprovada na instalação e gestão de Parques Eólicos) trabalha agora na etapa de elaborar o respectivo projeto e na busca por incluí-lo no seu cronograma de investimentos, com previsão de que tal iniciativa possa ocorrer nos próximos 5 anos. Neste sentido, atendendo ao convite do vereador, Marcio Kirchener Larrosa, em meados do mês de maio, o vice-presidente do Legislativo, vereador João Bosco Paiva, juntamente comigo, representando o Executivo Municipal, realizamos vis...
Meus avós paternos são oriundos do campo, da localidade das Alegrias, interior das antigas Cacimbinhas ou Pinheiro Machado. Meus avós maternos também são originários da zona rural, da localidade do Bote, quase na divisa com o Uruguai. Portanto, meus pais também são crias do campo e conheceram as delícias, desafios e dificuldades da vida e das lidas terruneas. Eu mesmo cheguei a ter um breve contato com esse universo durante a minha infância. Naquele tempo, a água era exclusivamente de cacimba e puxada de a balde. Energia elétrica nem pensar e a iluminação noturna das casas, ranchos e galpões eram feitas por luz de lampião. Mesmo os animados bailes de campanha se davam na penumbra. As estradas eram corredores de tropa e veículos movidos a motor eram uma raridade. Basicamente o ônibus que fazia a linha regular até a cidade, como o famoso ônibus do Alamir. Televisão, internet, redes sociais e celular eram coisa de outro mundo e bichos de sete cabeças, que ainda nem se supunha que pudessem...
Comentários
(Friedrich Nietzsche)p
Por isso sempre tentar q a boa música NUNCA MORRA.