Licença poética




Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Sirvo-me do presente para oficiar os cupidos de plantão, no intento que um deles acerte uma flechada em teu coração que te faça pedir, não pela própria vida, mas para que nasça um amor entre a gente.

Um amor, assim de repente, porém sem hora para chegar ao fim.

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