Licença poética



Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...


Deixei um suspiro escapar quando te vi passar.

Por pouco, um assovio também não saiu sem a minha permissão.

Quase que um espirro surgiu sem eu querer e sequer sem ter vontade.

Para completar, ainda senti uma coceira sem explicação da cabeça aos pés.

Fiquei tão desconcertado que perdi o juízo e estava disposto a pagar um mico para ser notado.

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