Licença poética
Peço licença novamente para entregar-lhes outras palavras simples
e sutis, arrancadas do fundo do baú do meu ser e inspiradas na minha musa imaginária...
Esquece tudo que estraga teus
prazeres ou tira teu sossego.
Encosta em mim, beija minha testa,
arranha minhas costas...
Entrega-te sem tréguas a minha gula e
domina meus instintos mais famintos e sacia essa sede sacana e aquece meu ser
até meu corpo derreter.
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